3 de janeiro de 2010

Muito tempo depois

Nelson Sargento

Muito tempo depois foi que eu descobri
Que o mundo para mim nunca foi nada bom
Eu vivo sofrendo desde que nasci
A somar desenganos e desilusões
Os amores que arranjo morrem prematuros
É uma luta tremenda para sobreviver
Eu não tenho passado, presente ou futuro
Mesmo assim lhe asseguro que quero viver

A humanidade não é tão humana
Cada qual se defende com mais avareza
Ninguém se ajuda, ninguém se irmana
Busco lenitivos na mãe natureza

Muito tempo depois foi que eu descobri
Que o mundo para mim nunca foi nada bom
Eu vivo sofrendo desde que nasci
A somar desenganos e desilusões
Os amores que arranjo morrem prematuros
É uma luta tremenda para sobreviver
Eu não tenho passado, presente ou futuro
Mesmo assim lhe asseguro que quero viver

A humanidade não é tão humana
Cada qual se defende com mais avareza
Ninguém se ajuda, ninguém se irmana
Buscam lenitivos na mãe natureza




Pablo Souza
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