
Tenho ouvido e lido muito do que se fala a respeito de Diogo Nogueira, muitas críticas à sua música e seus trabalhos fonográficos.
Se faz como no primeiro trabalho dizem que quer ser clone do pai, se não faz, como no segundo ele não mantêm acesa a estrela que seu pai deixou.
Ora, decidam-se. O título desse artigo é propício, não esperem do Diogo o João, João foi um só, Diogo também é único. Edinho não foi Pelé.
Opinião pessoal tudo bem, gosto ou não gosto do trabalho, agora discorrer linhas como se fossem todos extremamente entendidos de samba, da história do samba ou da vida do rapaz acho demais.
Outro que causa esse tipo de atitude é Arlindo Cruz, acho que Arlindo nada mais tem a provar para ninguém certo? Excelente autor, se mantem entre os mais antigos e os mais jovens, transita por toda a esfera da música popular brasileira, é querido na Globo (a maior emissora do País) assim como Diogo, dizem que é porque ele é bonito, estilo menino do rio e etc. Pergunto qual a culpa que ele tem se as pessoas o enxergam assim?
Acredito que quem não tem competência não se estabelece, portanto Arlindo é extremamente competente, como Nei Lopes, como Paulo César Pinheiro, o próprio o João e muitos outros, quanto a Diogo talvez seja cedo para fazer prognósticos, porém, se não dermos o tempo para que ele prove seu talento, potencial e também capacidade de gerenciar sua carreira não podemos escrever textos levianos a seu respeito.
Eu tive o trabalho de ouvir com calma seus dois trabalhos fonográficos, o primeiro acho bom, mas é o que se esperava, explorar a carreira do pai (explorar no bom sentido, a vasta e expressiva obra de João), no segundo o inicio de fato de sua carreira, claro que a tendência é alcançar a maturidade, mas não acho um disco ruim, pelo contrário a gravação de Sou Eu (Chico e Ivan), mostra que o rapaz tem personalidade e bom gosto.
Portanto, Diogo, boa sorte e sucesso.
Se faz como no primeiro trabalho dizem que quer ser clone do pai, se não faz, como no segundo ele não mantêm acesa a estrela que seu pai deixou.
Ora, decidam-se. O título desse artigo é propício, não esperem do Diogo o João, João foi um só, Diogo também é único. Edinho não foi Pelé.
Opinião pessoal tudo bem, gosto ou não gosto do trabalho, agora discorrer linhas como se fossem todos extremamente entendidos de samba, da história do samba ou da vida do rapaz acho demais.
Outro que causa esse tipo de atitude é Arlindo Cruz, acho que Arlindo nada mais tem a provar para ninguém certo? Excelente autor, se mantem entre os mais antigos e os mais jovens, transita por toda a esfera da música popular brasileira, é querido na Globo (a maior emissora do País) assim como Diogo, dizem que é porque ele é bonito, estilo menino do rio e etc. Pergunto qual a culpa que ele tem se as pessoas o enxergam assim?
Acredito que quem não tem competência não se estabelece, portanto Arlindo é extremamente competente, como Nei Lopes, como Paulo César Pinheiro, o próprio o João e muitos outros, quanto a Diogo talvez seja cedo para fazer prognósticos, porém, se não dermos o tempo para que ele prove seu talento, potencial e também capacidade de gerenciar sua carreira não podemos escrever textos levianos a seu respeito.
Eu tive o trabalho de ouvir com calma seus dois trabalhos fonográficos, o primeiro acho bom, mas é o que se esperava, explorar a carreira do pai (explorar no bom sentido, a vasta e expressiva obra de João), no segundo o inicio de fato de sua carreira, claro que a tendência é alcançar a maturidade, mas não acho um disco ruim, pelo contrário a gravação de Sou Eu (Chico e Ivan), mostra que o rapaz tem personalidade e bom gosto.
Portanto, Diogo, boa sorte e sucesso.
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