Para a polícia do Rio, esta noite foi tranquila no morro dos macacos. Tranquila pra quem?
Pra eles talvez, não derrubaram nenhum helicóptero, dizem que três bandidos foram mortos (espero que não seja como foi os três trabalhadores do fim de semana) e só.
Só pra eles também né? Para as pessoas que desceram morro abaixo, expulsos pelos traficantes e passaram a noite pelas ruas acho que não foi tão tranquilo assim.
O major, chefe de Relações Públicas da PM, diz que o policiamento está presente e nenhuma movimentação de bandidos dos dois lados,ou seja, cada um no seu quadrado, traficantes de um lado, traficantes de outro e a polícia longe.
Música da vez
Pra eles talvez, não derrubaram nenhum helicóptero, dizem que três bandidos foram mortos (espero que não seja como foi os três trabalhadores do fim de semana) e só.
Só pra eles também né? Para as pessoas que desceram morro abaixo, expulsos pelos traficantes e passaram a noite pelas ruas acho que não foi tão tranquilo assim.
O major, chefe de Relações Públicas da PM, diz que o policiamento está presente e nenhuma movimentação de bandidos dos dois lados,ou seja, cada um no seu quadrado, traficantes de um lado, traficantes de outro e a polícia longe.
Música da vez
Nomes de Favela
Paulo César Pinheiro
Composição: Paulo César Pinheiro
O galo já não canta mais no Cantagalo
A água já não corre mais na Cachoeirinha
Menino não pega mais manga na Mangueira
E agora que cidade grande é a Rocinha!
Ninguém faz mais jura de amor no Juramento
Ninguém vai-se embora do Morro do Adeus
Prazer se acabou lá no Morro dos Prazeres
E a vida é um inferno na Cidade de Deus
Não sou do tempo das armas
Por isso ainda prefiro
Ouvir um verso de samba
Do que escutar som de tiro
Pela poesia dos nomes de favela
A vida por lá já foi mais bela
Já foi bem melhor de se morar
Mas hoje essa mesma poesia pede ajuda
Ou lá na favela a vida muda
Ou todos os nomes vão mudar
Composição: Paulo César Pinheiro
O galo já não canta mais no Cantagalo
A água já não corre mais na Cachoeirinha
Menino não pega mais manga na Mangueira
E agora que cidade grande é a Rocinha!
Ninguém faz mais jura de amor no Juramento
Ninguém vai-se embora do Morro do Adeus
Prazer se acabou lá no Morro dos Prazeres
E a vida é um inferno na Cidade de Deus
Não sou do tempo das armas
Por isso ainda prefiro
Ouvir um verso de samba
Do que escutar som de tiro
Pela poesia dos nomes de favela
A vida por lá já foi mais bela
Já foi bem melhor de se morar
Mas hoje essa mesma poesia pede ajuda
Ou lá na favela a vida muda
Ou todos os nomes vão mudar
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