22 de agosto de 2009

Mercadante ou mercador?

O que dizer quando o mercador diz: Não posso dizer não ao presidente Lulla.
Ou quis dizer, não posso desobedecer ao chefe da quadrilha, porque vamos falar claramente tirando o povo de Brasília o que resta é a quadrilha do senado.
Falando nisso cadê o Suplicy?
É chego a pensar que não há mais jeito, a política se tornou um grande saco de farinha e se passar na peneira...
Será que engancha alguém?
Não sei, Lulla que odiava Collor que por sua vez não gostava de Sarney que nunca foi amigo de Mercadante, hoje, fazem juntos parte do folclore da política brasileira, Lulla sem cabeça, Sarney pererê, Dilma da noite e por aí vai.
Pedro Simon disse bem, nasce um novo pt, o pt de lulla, collor, sarney. Aliás o pt passou a ser perca total.
No dicionário de Mercadante irrevogável quer dizer preciso ouvir o chefe, isso é o que chamo de prostitução política, o senado é uma grande casa de tolerância, onde caminham pelas entranhas as mães de grande parte dos políticos brasileiros.
Irrevogavel é meu direito de não votar.
MEU VOTO NUNCA MAIS!
Garimpando algumas coisas aqui, encontrei um áudio de Milton Neves entrevistando Lulla, não sei de quem Lulla está falando, de Collor? Ou é autobiografia.



Piada do dia:
Um politico discursava no enterro de um morador de sua cidade, elogiava, dizia mil e uma qualidades, quando de repente, sua dentadura cai...ele, pra naum perder o rumo, disse:
- vai, amigo...vai e leva contigo o meu ultimo sorriso!!!

Frase do dia:
O mandato é um empréstimo certo? Emprestamos aquela cadeira para aqueles caras, então viva o Baraão de Itararé: "Quem empresta, adeus"

Um ótimo dia e seja feliz.

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