
(Lula disse: Defender senador (Sarney) é ''apoiar instituição'')
Quem é você?
Desculpem, mas a indignação é tremenda. O sistema é um grande agente transformador, o presidente da república é a grande prova de tudo isso.
Em 2005 num comício na cidade de Coronel Freitas em Santa Catarina Lula disse:
“Nós temos consciência de que o exercício do mandato é muito temporário e o governante não pode nunca deixar de ser ele mesmo para se transformar no personagem governante porque, se assim o fizer, quando terminar o seu mandato, ele vai olhar para a frente, para trás e para os lados e vai se perguntar: “Onde estão todos aqueles meus companheiros que batiam nas minhas costas? Onde estão todos aqueles companheiros que eu pensei que estavam comigo quando eu estava no poder?”
Acho que na leitura desta frase está a explicação para todo o comportamento posterior do presidente. O episódio do mensalão no qual de nada sabia, agora, que o Sarney enfrenta todo o desgaste que a sua figura e suas atitudes foram capazes de produzir e claro a mão amiga a todos os seus pares.
Na verdade Lula é um personagem, o ator principal da história recente do Brasil, aliás como o próprio companheiro diz: nunca na história desse país, se viu tanta bandalheira, minha mãe sempre disse, quem nunca comeu doce quando come se lambuza. E foi isso que aconteceu com a maioria dos membros do PT.
Lula é isso, personagem controverso, fala uma coisa e faz outra, disse que ensinaria a pescar, porém, as bolsas se proliferam (bolsa família, bolsa ditadura, política segregacionista de cotas e por aí vai).
Mercadante como o nome insinua, um vendido.
O Suplicy me lembra muito o Lula do mensalão, o senador cadeado, não sei, não vi, não falo.
E o Zé Dirceu, o Genuíno, talvez genuinamente falso, vendável, aquele que de arma em punho no Araguaia lutava por um ideal, ideal ou investimento? Afinal, eles hoje recebem o tal do bolsa ditadura.
É, é assim mesmo, a banana comeu o macaco.
PT. Saudações
Um ótimo dia e seja feliz.
Em 2005 num comício na cidade de Coronel Freitas em Santa Catarina Lula disse:
“Nós temos consciência de que o exercício do mandato é muito temporário e o governante não pode nunca deixar de ser ele mesmo para se transformar no personagem governante porque, se assim o fizer, quando terminar o seu mandato, ele vai olhar para a frente, para trás e para os lados e vai se perguntar: “Onde estão todos aqueles meus companheiros que batiam nas minhas costas? Onde estão todos aqueles companheiros que eu pensei que estavam comigo quando eu estava no poder?”
Acho que na leitura desta frase está a explicação para todo o comportamento posterior do presidente. O episódio do mensalão no qual de nada sabia, agora, que o Sarney enfrenta todo o desgaste que a sua figura e suas atitudes foram capazes de produzir e claro a mão amiga a todos os seus pares.
Na verdade Lula é um personagem, o ator principal da história recente do Brasil, aliás como o próprio companheiro diz: nunca na história desse país, se viu tanta bandalheira, minha mãe sempre disse, quem nunca comeu doce quando come se lambuza. E foi isso que aconteceu com a maioria dos membros do PT.
Lula é isso, personagem controverso, fala uma coisa e faz outra, disse que ensinaria a pescar, porém, as bolsas se proliferam (bolsa família, bolsa ditadura, política segregacionista de cotas e por aí vai).
Mercadante como o nome insinua, um vendido.
O Suplicy me lembra muito o Lula do mensalão, o senador cadeado, não sei, não vi, não falo.
E o Zé Dirceu, o Genuíno, talvez genuinamente falso, vendável, aquele que de arma em punho no Araguaia lutava por um ideal, ideal ou investimento? Afinal, eles hoje recebem o tal do bolsa ditadura.
É, é assim mesmo, a banana comeu o macaco.
PT. Saudações
Um ótimo dia e seja feliz.
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